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O Blog Terra Assessoria Gráfica convida a todos para abrir um diálogo e interagir sobre as alternâncias e variantes da Indústria Gráfica. Com o objetivo de difundir informações do setor, postaremos artigos, novidades, notícias, dicas, eventos e acontecimentos a fim de auxiliar o profissional gráfico a entender e acompanhar as rápidas mudanças deste universo.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Comunicado Importante:


Notificamos que este domínio entitulado como Terra Assessoria Gráfica fazia parte de uma empresa que prestava assessoria de Processos e Recursos Humanos para o setor Gráfico. Há algum tempo a empresa e os sócios desfizeram a parceria e a empresa não mais existe. Por um tempo já determinado o blog continuará ativo, porém o domínio será alterado e todos que acompanham o blog com as novidades e notícias do mundo gráfico serão notificados e endereçado para um novo blog que já esta em construção.

Cabe lembrar que todas as empresas receberam um email com uma notificação detalhada.

Desculpem pelo transtorno.

Agradeço pela compreensão.

Aguardem o direcionamento para novo blog

sábado, 28 de janeiro de 2012

Liderança: Mais que um conceito – Texto de Eduardo Ferraz (Fonte: www.hsm.com.br)

Como um líder consegue chegar ao topo de uma grande empresa? Seria por meio de sua inteligência, habilidade política, ou por meio de sua audácia e criatividade? Todos esses requisitos são muito úteis, mas não chegam a ser essenciais quando comparados ao fator mais importante de todos: a capacidade de motivar, organizar e administrar equipes.
A maioria dos grandes profissionais ergueu seus impérios baseados em suas habilidades em formar times foras de série. Steve Jobs foi um gênio, com toque de artista e ídolo pop, não apenas por causa de sua inteligência, audácia e criatividade, mas porque conseguiu formar equipes inigualáveis para desenvolver produtos revolucionários. Devido a seu temperamento dominante, obstinado e exigente ao extremo, foi demitido do negócio que ele próprio criou, mas começou tudo de novo: formou outra grande equipe, em sua nova empresa a NeXT, que foi incorporada pela Apple, para onde Jobs voltou, reestruturando novamente o time de colaboradores e se tornando o presidente da empresa mais valiosa do mundo.
Ele era um líder rigoroso, mas que sabia extrair o melhor das pessoas, pois dava o exemplo, mesmo quando seriamente doente, por meio do alto desempenho que exigia de si mesmo. Esse perfil de liderança, considerado por alguns como agressivo e, algumas vezes, obsessivo na busca da perfeição, serve de inspiração para gente que busca a excelência. Os líderes precisam ficar atentos não somente às qualificações expostas no currículo, como formação escolar e histórico profissional, mas nas características estruturais da personalidade das pessoas, a começar por si.
Quer ser um comandante de destaque? Busque o autoconhecimento! Entenda quais são suas limitações, mas, principalmente, conheça seus principais talentos, invista neles e seja sincero consigo mesmo nessa análise. Não adianta querer ser um grande gestor se seu relacionamento com a equipe é ruim, se você exige coisas que não conseguiria fazer, ou se é exigente com algumas pessoas e complacente com outras. O bom chefe é justo e sabe alocar seus funcionários onde eles rendem mais.
Dizem que ninguém é insubstituível. Eu acho que algumas pessoas como Steve Jobs são e farão muita falta. Se você gosta de encarar desafios e quer aprender a lidar bem com o poder, pratique a meritocracia e lidere pelo exemplo, não pelo discurso. O mundo precisa muito de líderes com atitudes assim!

*Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas e especialista em treinamentos e consultorias “in company”, com aplicações práticas da Neurociência comportamental, possuindo mais de 30.000 horas de experiência prática. É pós-graduado em Direção de Empresas, especializado em Coordenação e Dinâmica de Grupos e autor do livro “Por que a gente é do jeito que a gente é?”, da Editora Gente.

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Indústria Gráfica unida pelas oportunidades do século 21 – Texto de Reinaldo Espinosa

Os participantes do 15º Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica (CONGRAF), realizado em Foz do Iguaçu no final do ano passado, puderam participar de uma enriquecedora reflexão sobre os rumos que o nosso setor vem cursando no País. Prova disso foi a mudança conceitual que marcou a concepção do evento, que pela primeira vez deixou as discussões de aspectos cotidianos um pouco de lado para olhar de forma mais abrangente as perspectivas de futuro para toda a cadeia da comunicação impressa.
A grade de palestras refletiu claramente essa inflexão na maneira de organizar o CONGRAF, que a partir desta edição certamente será lembrado como “summit” da Indústria Gráfica brasileira e, provavelmente, de toda a América Latina. No entanto, mais animador do que o conteúdo dessas excelentes apresentações, o que nos deixa otimistas e certos de que avançaremos muito são as conclusões a que chegamos ao fim do congresso.
Os fatos não podem ser negados, e é verdade que: (1) vivemos um momento de mudança paradigmática na comunicação; (2) nas economias maduras a retração da indústria gráfica é visível; (3) a indústria da comunicação eletrônica investe pesadas somas em campanhas de marketing para convencer o consumidor de que seus produtos são “limpos”, o que leva muitos a concluir, por exclusão, que a comunicação impressa é prejudicial ao meio ambiente.
O que vimos no CONGRAF é que podemos reverter cada um destes pontos se formos perspicazes e criativos. Portanto, não poderíamos deixar de lembrar que: (1) o surgimento de novas mídias não diminui a importância da comunicação impressa, que continua a ocupar a escala máxima no quesito credibilidade da informação. É nossa tarefa descobrir como explorar essa característica, sempre tendo em vista que não há outra saída a não ser coexistir com as diferentes mídias.
(2) Se nos EUA e na Europa a indústria gráfica vem passando por um processo de retração, no Brasil e em outros países emergentes o cenário será, por muito tempo, de crescimento. Vale destacar que, nesses mercados, a renda da população está em crescimento e o déficit educacional ainda é elevado. Na medida em que este segundo cenário começa a ser revertido, a superação do analfabetismo funcional, somada a uma maior disponibilidade de recursos financeiros, tende a elevar o consumo de bens editoriais como livros, revista e jornais. Ou seja, ainda há um vasto espaço de crescimento para a nossa indústria nestes segmentos.
Por fim (3) é nossa obrigação melhorar a comunicação com os consumidores e a sociedade como um todo, no sentido de mostrar que não causamos danos ao meio ambiente mais do que a indústria da tecnologia da informação. Pelo contrário, nosso principal insumo, o papel, é um bem facilmente reciclável e proveniente de uma atividade altamente sustentável, o manejo de florestas. Por outro lado, fica cada vez mais claro que o verdadeiro problema ecológico de nosso tempo é como dar fim às toneladas de lixo tecnológico descartadas diariamente em todo o planeta.
Tudo isso não teria importância, no entanto, se não fôssemos capazes, enquanto indústria, de nos unir em torno de objetivos em comum. O que o último CONGRAF provou foi exatamente a capacidade de mobilização do nosso setor. A Carta de Foz do Iguaçu, lançada ao fim do Congresso, é o exemplo mais cristalino dessa característica. O documento, que procura mostrar como a indústria gráfica brasileira pode contribuir para o desenvolvimento do Brasil, foi assinado por todos os presidentes regionais da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF) presentes na cidade paranaense. E sem essa coesão, não seremos capazes de transformar essas ameaças em oportunidades para todo o setor.

Reinaldo Espinosa, empresário gráfico, presidente da ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica).

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Recolocação Profissional

A Todos os profissionais do ramo gráfico que buscam uma recolocação no mercado de trabalho, segue duas dicas de sites com oportunidades de emprego direcionados ao setor:

- www.sindigraf.org.br
- www.calcgraf.com.br

"'As coisas podem chegar até aqueles que esperam, mas são somente sobras deixadas por aqueles que lutam.' - Abraham Lincoln"

Boa Sorte!